Fim, quando eu morrer
Porque quedas a bandeira,
cerimonioso cavalheiro,
na perfeita metade da haste?
murmurou-to das cinzas, o alheio?
há quanto tempo to disseram,
e tu sem pensar
que quem morre há de ser lembrado
na bandeira presa
que tenta escapar.
diz-me, então
se não é a verdade:
que quanto mais longe do chão
mais doce a liberdade?
Quando eu morrer,
se alguém se lembrar,
arranquem bandeiras
e deixem-nas voar.
cerimonioso cavalheiro,
na perfeita metade da haste?
murmurou-to das cinzas, o alheio?
há quanto tempo to disseram,
e tu sem pensar
que quem morre há de ser lembrado
na bandeira presa
que tenta escapar.
diz-me, então
se não é a verdade:
que quanto mais longe do chão
mais doce a liberdade?
Quando eu morrer,
se alguém se lembrar,
arranquem bandeiras
e deixem-nas voar.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial